Adriana Esteves se emociona em coletiva de ‘Amor de Mãe’: ‘É um prazer proporcionar entretenimento para quem está em casa’. Durante evento online, atores como Murilo Benício, Chay Suede e Taís Araujo falaram sobre as experiências na primeira fase da novela
A segunda fase de Amor de Mãe estreia dia 1 de março com a volta de tantas histórias que amamos acompanhar. Para celebrar a data, parte do elenco da novela marcou presença na segunda coletiva de imprensa para falar sobre pandemia, desafios e seus personagens. Adriana Esteves não escondeu a emoção ao falar sobre o retorno das gravações e ao relatar a vontade de abraçar os colegas de cena:
“Eu tenho uma impressão de que a gente não largou a novela, não. A gente ficou com o personagem guardadinho na gente e que a gente voltou com mais entusiasmo e com muita vontade de contar essa história. É tão bom a gente ver um trabalho inédito entrando. É um prazer poder proporcionar um entretenimento para quem está em casa”, contou, enquanto se emocionava.
Adriana ainda lembrou do reencontro dela com Chay, que vive seu filho Danilo na trama:
“O primeiro dia que eu e o Chay nos vimos, na cidade cenográfica, a gente ficou com uma distância, uma dor no coração de não poder se abraçar. A gente se abraçava com a impossibilidade de se abraçar. Foi muito difícil.”
Seguindo todos os protocolos de segurança por conta do coronavírus, as gravações tiveram muitas mudanças necessárias. Adriana contou que sentiu o impacto ao colocar os pés nos sets e perceber todas essas transformações:
“O primeiro dia em que a gente pisou no estúdio que era lotado e estava reduzido, deu uma solidão. Mas isso também deu uma onda bem grande e a vontade de fazer. E como não existe o ideal e nem o perfeito, as coisas aconteceram de uma forma muito espontânea e verdadeira.”
A atriz também falou sobre as atitudes exageradas de Thelma, uma das personagens mais intensas da sua carreira:
“O individualismo dela e o egoísmo dela destroem o próximo e a ela também. Ela se cegou e ficou uma pessoa doente. Ela se torna uma pessoa doente e o filho o tempo inteiro generoso e o oposto disso. Correndo atrás, entendendo e amando ela. Eu aprendi a denunciar o perigo da nossa loucura individualista e egoísta.”
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