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Vladimir Brichta: referências para além do Instagram

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Foto: Andre Wanderley

Avesso à rede social, ator divide com a ELLE o que gosta de ler, assistir e ouvir.

 

Em quase 30 anos de carreira, Vladimir Brichta passou pelo teatro, onde participou de montagens como A Máquina, ao lado dos amigos Lázaro Ramos e Wagner Moura, atuou em séries como Justiça e Tapas & Beijos e de filmes como Bingo: O rei da manhã, em que interpretou Bozo. O ator protagoniza Quanto mais vida, melhor!, novela das 19h da TV Globo, e volta aos cinemas este ano com Capitu e o capítulo, uma adaptação livre do diretor Julio Bressane para Dom Casmurro.

De um show dos Titãs nos anos 90 à descoberta da banda baiana Afrocidade, ele divide com a ELLE seus favoritos na música, na dramaturgia e nas artes:

Um ator ou atriz que te fez querer atuar;
Um mímico que vi na escola, na minha infância na Alemanha, mas o nome, não vou lembrar. Sei que depois disso, cheguei em casa dizendo que queria fazer aquilo.

Um papel que gostaria de ter interpretado:
Pedro Bala, de Capitães de Areia (Jorge Amado).

Para quem daria o Oscar?
Pra mim.

Um filme você que adora ver a reprise:
Não sou de ver reprise, mas me peguei revendo várias vezes O auto da compadecida quando costumava reprisar.

Uma série que você maratonaria de novo:
Nenhuma! Tem muita coisa nova pra ver.

Uma ator, atriz ou diretor de quem você acompanha o trabalho:
Vale nepotismo? Adriana Esteves (sua esposa). Senão, vai de Leonardo DiCaprio, mesmo.

Que cantor, cantora ou banda nunca falta em uma playlist sua?
Caetano.

Três discos que você levaria para uma ilha deserta:
Circuladô Vivo (Caetano Veloso)Dois amigos, um século de música (de Caetano e Gilberto Gil) e uma coletânea do Bob Marley.

Um show inesquecível que você assistiu:
Titãs, em Salvador, na Concha Acústica, com meu pai e minha irmã, no início dos anos 90.

Uma peça que gostaria de rever:
Merlin ou a terra deserta, de Tankred Dorst, com direção de Carmen Paternostro.

Um peça em que gostaria de ter atuado:
A mesma que gostaria de rever, Merlin ou a terra deserta.

Uma exposição que te marcou:
Rodin, em São Paulo.

Um livro de cabeceira:
Sempre o próximo. Agora é Tudo é Rio (de Carla Madeira).

Quem você adora seguir no Instagram?
Não tenho Instagram e não sigo ninguém.

Uma descoberta recente nas artes:
Afrocidade (a banda baiana).

 

 

Foto: Andre Wanderley

Fonte: https://elle.com.br/cultura/vladimir-brichta

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