O folhetim das nove, Segundo Sol, não completou um mês no ar mas já se destaca por seu dinamismo na história e empatia dos personagens para com o público. Com um elenco recheado de grandes nomes, a trama de João Emanoel Carneiro conta Vladmir Brichta estreando com seu primeiro vilão da carreira, o Remy. A equipe do Observatório da Televisão encontrou com o ator durante a premiação da APCA e bateu um papo com ele sobre o troféu que recebeu pelo filme Bingo – O Rei das Manhãs e, é claro, sobre os rumos do seu personagem na novela.
Vladimir prefere não defender nenhuma questão do seu personagem, para ele nada justifica a vilania de Remy: “A ideia do vilão tem um peso e uma caixa que não dá mais, eu prefiro dizer que ele se trata de um mau caráter. O cara tem ideias equivocadas e para uma abordagem a coisa tem que ser a mais ampla possível”, explicou.
Quando perguntado sobre a sua preparação para encarnar um personagem de carga tão forte ele disse: “A preparação não é diferente de outros personagens que eu venha a fazer”. Sobre o destino de Remy nos próximos capítulos de Segundo Sol ele prefere não revelar detalhes, mas explica que o estilo de texto do autor é ágil e tudo muda a cada semana, “O João Emanuel Carneiro é um autor de grandes reviravoltas, ele não espera muito”.
E continua: “Ele tem muito conteúdo e história e ele gasta isso, o que eu tenho a dizer ao público que está acompanhando Segundo Sol é, não pisquem! Cada semana é uma falcatrua nova, a cada semana ele está envolvido em alguma coisa e tudo vai se acumulando até o fim”, completou.
Confira o vídeo da entrevista: